Nós contamos amores passados como se fossem lindas canções quando que não foram de todas lindas assim. Fantasiamos muito e talvez ocultamos os nossos erros e talvez também os cometemos mais de uma vez.
Até a hora em que deixamos de esconder os erros e fazemos as canções dos nossos amores com toda a sinceridade possível, expondo os nossos acertos da mesma forma que os nossos erros e daí tudo fica claro, tudo fica entendível, tudo fica... perfeito. E então damos lugar a um amor que poderá ser mantido com toda a inteligência precisa para que ele aconteça; e que aconteça de uma forma saudável, de uma forma bonita e de uma forma igualitária. Que seja o ápice.
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