sexta-feira, 15 de julho de 2011

Quarta a noite.

Raiva. Meu destino tem mais cara de praga, já que ele só me leva ao que eu não quero. Me afundar mais e mais em uma carreira em que não me faz nem um pouco satisfeito me deixa com os nervos agitados; ser puxado pela correnteza me desanima. São 8:30 da noite e eu já estou indo dormir, ao menos dormindo eu não me enraivo.

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